Vivências Cabo-Verdianas, Sarau Cultural II

Ora cá está o segundo Sarau Cultural de dinamização da exposição “Vivências Cabo-Verdianas, do artista plástico António Firmino!
Desta vez propomos a exibição do documentário “Eugénio Tavares, Coração Crioulo”, do cineasta, também ele cabo-verdiano, Julio Silvão Tavares. Contará com a presença e comentários de António Firmino, autor da exposição e Marta Banasiak investigadora na área das literaturas africanas de língua portuguesa.

Programa 27 de Julho:
19h – Exibição do documentário “Eugénio Tavares, Coração Crioulo”
20h – Comentários ao filme e debate
ENTRADA LIVRE

20h30 – Jantar Cabo-VerdianoContribuição solidária de 15 Interculturas. Mediante inscrição prévia por telefone (21 347 1886) ou email (info.crlcoop@gmail.com)
Cardápio: Mandioca assada, Pudim de Peixe e Salada à Crioula, Goiabada com Queijo de Cabra, 1 bebida e café.

A exposição“Vivências Cabo-Verdianas pode ser visitada até 16 de Agosto, de segunda a sexta-feira das 15h às 20h e aos sábados das 15h às 19h.

Sinopse do documentário:
Eugênio Tavares, o poeta que melhor soube expressar os sentimentos da alma cabo-verdiana, é a figura central do documentário Eugénio Tavares – Coração Crioulo, de Júlio Silvão Tavares. O filme foi rodado na Ilha Brava, terra natal do poeta, escritor, músico e jornalista , na Praia, e em Lisboa. É um elogio à maestria com que Eugênio Tavares explorou na música e na poesia a trilogia Ilha, Mar, Amor, três objetos inseparáveis do seu pensamento poético-literário.

Ano: 2010 | Gênero: Documentário | Duração: 52 min. | País: Cabo Verde.
Direção: Júlio Silvão | Co-produção: Júlio Silvão/Silvão Produção, Filmes/ Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP | Produzido com apoio do Programa DOCTV – CPLP

Vivências Cabo-Verdianas, Sarau cultural

Nos fins-de-semana, até 16 de Agosto, a exposição «Vivências Cabo-Verdianas» de António Firmino ganha mais vida. Música, cinema, poesia, debates e outras iniciativas de divulgação da cultura dos “dez grãozinho di terra” no “caminho di mar” aproximam mais a cidade-rio da “morabéza” crioula que de há muito a contagiou. Mas no próximo sábado dia 20 de Julho vamos mais longe, porque estará connosco a equipa do programa “Grandes Vozes” da Rádio Burela (Galiza) – município com uma significativa comunidade cabo-verdiana – o que muito nos orgulha. Cá vos esperamos!

PROGRAMA
19:00 – Visita Guiada à Exposição, por António Firmino
19:30 – Poesia cabo-verdiana, pelo ator Manuel Estêvão
20:00 – Momento Musical, por Luís Firmino e convidados
20.30 – “Cok e Bafa” (“comes e bebes” à moda de Cabo Verde)

pinA CooperativA Rua da Emenda, 72, 1200-170 Lisboa
A 5 minutos do Metro Baixa-Chiado

Abertura da Exposição Vivências Cabo-Verdianas de António Firmino

PROGRAMA

18:30 ABERTURA DA EXPOSIÇÃO 
Boas-vindas.
Visita guiada, a cargo do artista.

19:40 POESIA 
Leitura  de excertos do livro  “ Meu Recanto – As Espumas do Amor” , de José Moreno, pelo autor e convidados.

20:00 MOMENTO MUSICAL

20:30 JANTAR-CONVÍVIO CRIOULO 
Mediante inscrição prévia por e-mail ou telefone.
Contribuição solidária de 10 interculturas (inclui entradas, prato e 1 bebida)

LOCAL: A COOPERATIVA
Rua da Emenda, 72, 1200-170 Lisboa | Tel.: 21 347 18 89 info.crlcoop@gmail.com
De 12 de Julho a 16 de Agosto | Horário: 2ª feira a Sábado. 15h -19h

Sobre o artista:
António Firmino nasceu na cidade do Mindelo, na ilha de S. Vicente em Cabo Verde. É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas na Universidade Nova de Lisboa e em Estudos Franceses pela Universidade de Toulouse. Possui ainda um mestrado em comunicação educacional multimédia, e duas pós-graduações na área educacional, obtidas em Inglaterra.Autodidacta, a sua pintura foi desde cedo muito marcada por uma forte relação com a terra e o imaginário de Cabo Verde. Está radicado em Portugal há alguns anos, onde tem efectuado diversas exposições e participado em inúmeras actividades culturais relacionadas com o universo das comunidades caboverdianas e lusófonas em geral.Amante da música tradicional da sua terra natal, presença assídua – quando não mesmo impulsionador – das sempre recordadas noites de serenata no Mindelo dos anos 70, acabou sendo enfeitiçado pela criatividade musical natural do ilhéu, passando ele próprio a compor e a tocar violão. Essa actividade suscitou-lhe ainda o mote para a sua pintura, a que chamaria mais tarde de “Serenata Mágica”.Está representado em diversas colecções privadas em Cabo Verde, em Portugal e em diversos outros países.